Tirando Dúvidas: O CASAMENTO ENTRE HOMOSSEXUAIS

Una - BA 01 de setembro de 2011

Para ler com bastante atenção:



por Ricardo Nunes


A questão que envolve o chamado “casamento gay” é apenas um faceta dentro do cenário que envolve o ato sexual.

A sociedade colocou o sexo como sinônimo de prazer ou seja diversão. O sexo está equiparado e comparado a outras diversões tais como ir ao shopping, ao futebol, a um barzinho e por aí vai. Hoje não se pergunta: Você já conseguiu dar um beijo nela ou nele? A pergunta é se já transou. Este caminho da banalização do sexo em termos de sociedade parece que é um caminho sem volta pois passou a barreira da “maioria quer” e aí é igual a cabo de guerra, vai ganhar.

Esta banalização do sexo está totalmente ligada a uma outra banalização que é a do casamento onde se o sexo passou a ter o mesmo status de um beijo, o casamento passou a ter o mesmo status de um namoro um pouquinho mais sério, talvez um noivado, se não der certo, divorcia e parte para outro, ou nem casa vai juntando um após o outro.

E com isto, abala a moral facilitando a instalação de conceitos de casamento entre homossexuais que tem tudo a ver com o ambiente já desordenado que temos hoje com relação a família onde temos meia família, meio irmão, meia irmã, namorado da mãe e assim por diante.

E todo mundo acha o casamento gay o maior barato, dá o maior apoio só que com um detalhe:
Desde que seja na casa do vizinho. Esta é a maior hipocrisia que existe, ninguém quer ter um filho, filha, pai ou mãe homossexual, mas não tem coragem de assumir para não passar como “homofóbico” dentro do terrorismo que se faz sobre este assunto. Ou seja a coisa se inverteu, até se defender publicamente as relações heterossexuais pode ser classificado de homofobia.

Nós como Cristãos temos que ter firmeza na opção que fizemos como tal e dentro da proposta do Cristo acolher a todos sem discriminação porém isto não quer dizer apoiar ou concordar que a relação homossexual é uma relação normal e natural. Se o irmão se definir como homossexual devemos incentivá-lo a ficar em oração para conseguir manter-se em vida celibatária sem a prática de atos promíscuos e homossexuais. Esta abstinência ou provação é a mesma que os padres e religiosos passam, é a mesma que os cônjuges passam com relação a fidelidade um para o outro e tantas outras privações que devem servir para nos aproximar de Deus.
É notório que o apelo sexual que existe em jornais, revistas, novelas, internet e etc. é um fator complicador para qualquer resistência que queria se fazer com relação ao sexo.

Mas o caminho é o de buscar esta resistência e não se entregar a prática das infidelidades aos planos de Deus como é o homossexualismo, é possível vencer com oração e serviço da caridade ao próximo onde o amor á Deus será manifestado e a verdadeira paz e felicidade encontrada
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3 comentários:

  1. que nada rapaz, cada um é dono do seu nariz, naum tem que igreja ficar se metendo na vida das pessoas, lugar de vcs é na sacrstia,kkkkkk cuida da sua vida que nós cuidamos da nossa

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  2. Que nada , concordo plenamente. cada qual cuida da sua vida! pior e muitos PE. que fica traindo seu votos, namorando.. ou melhor seminaritas . que da esperança para meninas como um que conheço, que ainda,que posar de bonitinho, atualizando blogs. Como um bom cristão, rira logo essa mascara rapaz. mostre quem vc éé´( pois de que adianta ir para igreja e fazer td errado)

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  3. A tal liberdade dada por Deus da qual todos somos herdeiros tem consequências. Se a usamos bem ou mal, é algo que compete a cada um, individual ou coletivamente. O resto é especulação, no fim(?) de tudo, diante d'Ele cada um saberá o que lhe compete receber pelo uso ou não que fez dela.

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