Adrés Torres Queiruga Pe. sacerdote e teólogo, professor de Filosofia da Religião na Universidade de Santiago de Compostela. "Crê firmemente, confessa e prega [o concílio] que nenhum dos que existem fora da igreja católica (...) podem chegar a ser participantes da vida eterna: pelo contrário, irão ao fogo eterno (...)." "A igreja católica nada rejeita do que nestas religiões [não cristãs] há de verdadeiro e santo. Considera com sincero respeito os modelos de agir e viver (...)." Estes dois textos, ainda que a priori possa parecer impossível, vêm da mesma autoridade religiosa. O primeiro pertence ao Concílio fe Florença e é de 1442; o segundo, ao Vaticano II, e é de 1965. Cronologicamente, 500 anos os separa. Ideologicamente poderiam parecer milênios. Evidentemente, encontramo-nos diante de um problema profundo e delicado: a pluralidade religiosa. A presença dos fundamentalismoas e o uso dos credos religiosos para fins bélicos não permitem fechar os olhos diante da questão - é urgente pensá-la de verdade. E é essa a proposta do autor ao tentar esclarecê-lo nesta obra. | |||
Última Alteração: 11:26:00 | |||
|
O diálogo das religiões
Una - BA 19 de outubro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário