Usina Belo Monte: o protesto se alastra ![]() Em todo o mundo pessoas se reuniram para protestar contra a construção da hidrelétrica na Alemanha, Austrália, Estados Unidos, Canadá, Portugal, México, França, Holanda, Inglaterra, Escócia, País de Gales, Taiwan, Turquia e muitos outros. Planejado desde o fim da década de 1970, o projeto obteve licença ambiental e o governo brasileiro realizou licitação para a obra. Desde a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e na administração da atual presidente Dilma Rousseff, a hidrelétrica é considerada fundamental para atender a demanda de energia elétrica crescente no país. Na luta contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte há mais de trinta anos, Dom Erwin Krautler, bispo do Xingu e presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), luta há anos para levar o debate à sociedade e aos governos. Sua maior preocupação é o impacto da obra sobre povos indígenas, comunidades ribeirinhas, população que já vive sob ausência do Estado e também sobre a Amazônia. | |||
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Usina Belo Monte: o protesto se alastra
Una - BA 25 de agosto de 2011
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